Parto
(Wlaumir Souza)
Tua partida me cindiu
Em tantos átomos
Do quanto sou façanha
Luz e Treva em miscelânea
Festejam em dor
O beijo da Lua com o Sol
Refiz o sentido face à ausência
Caminhando em pedras secas
Colecionando os destroços
Em meio a solitude
Sorri para o Eu profundo
Mergulhei nos abismos de significantes
Depois de como mil anos sem lucidez
Sorri novamente
À vida recompondo
Em melodia de oportunidades
Sem Fim
Parabéns, Wlaumir! Amei!!!
ResponderExcluirParabéns meu amigo! Sucesso sua caminhada.
ResponderExcluirBela Poesia. Aponta reflexão...Entre desilusões, aprendizados e novos sonhos nos recompomos a cada aurora... Cléo Reis
ResponderExcluirAmei!
ResponderExcluirLondo.
ResponderExcluirSublime e profundo, toda partida é uma cisão!
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